domingo, 20 de novembro de 2011

Amor entre irmãos!

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Por que alguns irmãos se amam e outros não se suportam? Entenda as razões e como ajudar seus filhos a terem um relacionamento fraterno 
O relacionamento entre irmãos raramente é tranquilo. Há aqueles que se suportam, outros que agem com indiferença, aqueles que se provocam, mas há também os que se abraçam, se adoram, não conseguem ficar separados. Para os pais, é sempre uma incógnita compreender as razões para comportamentos tão distintos. No entanto, a qualidade do relacionamento entre irmãos é bastante influenciada pela maneira como os pais os tratam, a atenção que dispensam a cada um e a forma como lidam com os conflitos que surgem dessa convivência que mistura sentimentos tão contrastantes como admiração e inveja.
“Relacionamentos humanos são sempre complexos, pois abrangem diferentes pessoas, diferentes sentimentos, diferentes contextos. Ao tratar-se de irmãos, a situação se mostra ainda mais delicada, já que o laço afetivo é construído das características individuais e do contexto familiar onde esses laços são construídos. No entanto, os pais são os maiores responsáveis para que o relacionamento entre os filhos seja harmonioso, e as atitudes e os cuidados oferecidos a esses filhos são de extrema importância”, explica a psicóloga Lucimeire de Oliveira Tomé.

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Sem comparações
Embora a enorme maioria dos pais ressalte que gosta de todos os filhos da mesma forma e em igual proporção, já ouvi, em conversas informais (e, claro, longe dos filhos), pais deixarem escapar a predileção por um ou outro rebento. Pode parecer algo absurdo para alguns, mas empatia (mesmo pelos filhos) é um sentimento espontâneo, inconsciente, não tem como controlar. O que não pode ocorrer é deixar transparecer esse sentimento em ações e no modo como os filhos são tratados. E nesses casos, a comparação é a prova maior da diferenciação.
“As comparações feitas por pais e familiares são as maiores responsáveis pela existência de relacionamentos conflituosos e rivalidades entre irmãos. É fundamental que as pessoas possam compreender que cada ser humano é um ser único, com capacidades e dificuldades que deverão ser acolhidas, valorizadas e respeitadas”, afirma Lucimeire.
O psicólogo Oliver Zancul Prado, fundador do Instituto de Psicologia Comportamental, corrobora a não comparação e destaca que as ações dos pais servem de espelho para os filhos. “Os pais devem evitar as comparações entre irmãos e precisam adotar regras e critérios que sejam os mesmos para todos os irmãos. É importante ter diálogo e explicitar os direitos e deveres que todos têm como filhos e como irmãos. O comportamento dos pais também deve servir de exemplo. Estes procedimentos não terão efeito desejado caso não exista correspondência entre o dizer e o fazer dos pais”.

Paz e amor
Se a comparação entre os filhos deve ser extinta do comportamento dos pais, existem outras tantas que eles devem adotar para estimular o bom entendimento e a amizade de um irmão para com o outro, como, por exemplo, agir com espontaneidade na hora de elogiar e de criticar (não pode parecer que um filho recebeu palavras carinhosas apenas porque outro as teve antes), observar as aptidões e dificuldades de cada filho para ajudar a desenvolvê-las ou superá-las de modo individualizado e nunca dar privilégios a um em detrimento do outro.
“Os pais devem agir sempre com naturalidade e espontaneidade em relação aos filhos, devem estar atentos para que as afinidades que existem entre as pessoas dentro de um contexto familiar não possibilitem diferenças no tratamento oferecido. É fundamental que utilizem de maturidade e sabedoria na educação dos filhos, de forma que não existam privilégios e preferências, pois se isso ocorrer certamente estará sendo estimulada a rivalidade entre os irmãos”, afirma Lucimeire.

12irmaos03Idades diferentes
Desentendimentos entre filhos com muita diferença de idade também são comuns, motivados muitas vezes por ciúme e imaturidade. Em geral, o ciúme (que quase sempre parte do mais velho) nasce do fato de os pais darem mais atenção ao filho mais novo, e a imaturidade (atitude dos mais novos) deriva da superproteção. Cabe aos pais dialogarem com os filhos e exigir comportamentos compatíveis com suas idades, bem como tratá-los de maneira igual, partilhando as atenções e os carinhos. “É imprescindível que os pais propiciem aos filhos momentos de afeto e diálogo em família, em que carinhos e elogios estejam sempre presentes, dando a oportunidade de que cada filho desenvolva uma auto-estima positiva, certificando a cada um a importância do seu papel e função dentro do contexto familiar”, salienta a psicóloga.

4 dicas para melhorar o relacionamento entre os filhos
1. Respeite a individualidade de cada filho e jamais compare as qualidades e defeitos de cada um;
2. Estimule e participe de jogos e brincadeiras em que os filhos têm que trabalhar em conjunto para alcançar resultados;
3. Como as crianças se espelham nos pais, nunca tenha atitudes contrárias às orientações que dá aos filhos;
4. Se os filhos estiverem brigando ou discutindo, interfira, questione a razão do desentendimento (sempre escutando os dois lados) e repreenda-os de modo lógico e conciliador.

Nossas fontes
Oliver Zancul Prado é psicólogo, conselheiro do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (CRP-SP) e membro do Instituto de Psicologia Comportamental
Lucimeire Prestes de Oliveira Tomé é psicóloga com formação em Avaliação Neuropsicológica de Crianças e Adolescentes, especialista em psicologia escolar e educacional e terapeuta sistêmica de casais e famílias

fonte:www.namochila.com

Grávida e linda!

Saiba quais os cuidados que a gestante deve ter para estar com a aparência em dia sem colocar em risco o bebê
Sentir-se bela é mais do que uma questão de estética. É estar de bem com você, feliz e em harmonia com o ambiente. Porém, é preciso sempre dar uma atenção especial a certos detalhes, como cuidados diários com o cabelo, com a pele, com o corpo em geral. Durante a gravidez, a mulher se sente em uma roda-viva de emoções, muitas mudanças hormonais, alto-e-baixos de sentimentos e, principalmente, transformações bem visíveis na aparência.
Algumas coisas podem, outras devem ser evitadas e outras estão proibidas. Para diminuir as dúvidas sobre esse assunto, fizemos este pequeno manual da gestante linda:
Cabelos
Que mulher não tem paixão pelas madeixas? Corte, cor, alisamento... são muitas as técnicas para realçar os fios e deixar o visual ainda mais bonito. Porém, durante a gestação, existem algumas restrições. O uso de químicas, como permanentes, escova progressiva, tintura, deve ser evitado, já que esses produtos são facilmente absorvidos pelo couro cabeludo e chegam rapidamente à corrente sanguínea, entrando em contato com o bebê na barriga. O risco de provocar anomalias é maior nos três primeiros meses de gravidez.
Um estudo realizado pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP), ligada à Fundação Oswaldo Cruz, sugere que o uso de tinturas e alisamentos durante a gestação aumenta os riscos de leucemia aguda para o bebê. De acordo com a assessoria de imprensa da FioCruz, a investigação encontrou evidências sugestivas de uma possível associação entre o uso de tintura/alisamento de cabelo no período inicial da gravidez e o desenvolvimento de leucemia aguda em lactente, com uma estimativa de risco duas a três vezes mais elevada em gestantes que se expuseram àqueles cosméticos durante o 1º e 2º trimestres da gravidez. Na dúvida, melhor não arriscar. Consulte sempre o seu ginecologista antes de qualquer tratamento nos cabelos.
Pele
Não é só a barriga que cresce durante a gestação. Os seios também ganham volume e, com isso, a pele acaba passando por grandes mudanças. Estrias são o terror número um da grávida. Elas insistem em aparecer aos montes no abdômen, nas mamas, nas nádegas e nas coxas, pois a pele fica mais fina e esgarça ao ser esticada. É preciso redobrar os cuidados para amenizar seus efeitos. De acordo com dermatologista Juliana Lucas de Andrade, a receita é reforçar a hidratação com óleos durante o banho e um bom creme corporal. “Além disso, o controle do peso é muito importante”, frisa a médica.
Manchas também são comuns nesse período por causa das alterações hormonais (sempre elas!). Para prevenir o seu aparecimento, a indicação é usar filtro solar diariamente. Se mesmo assim elas surgirem, há tratamentos que ajudam a eliminá-las. “A escolha do procedimento varia conforme o caso, mas sempre consiste do uso de cremes clareadores e, em geral, é necessário a realização de peelings e tratamentos à laser”, explica a dermatologista.
Os seios merecem atenção especial da futura mamãe. Hidratar bem a pele para evitar estrias, porém não aplicar nada nos mamilos, nem óleo, nem hidratante. “A pele deve estar ‘grossa’ para a amamentação. Recomendo também um pouco de sol na região e passar uma escova de dentes infantil”, ensina Juliana.
Varizes
Na gravidez, o volume do sangue no corpo da mulher pode aumentar em até 50%. Isso causa inchaço e pode acarretar em problemas de circulação nas pernas, com o aparecimento de varizes. Para evitar esse transtorno, Juliana recomenda o uso de meia-calça elástica e o controle do peso. Descansar um pouco, ao longo do dia, colocando as pernas numa posição mais alta (com travesseiros embaixo) também estimula a circulação sanguínea.
Maquiagem
Em geral, elas são permitidas. “A mulher deve sempre ter o cuidado de usar a maquiagem adequada para o seu tipo de pele”, lembra a dermatologista. E nunca se esquecer de retirar totalmente os cosméticos do rosto antes de dormir, com algodão e demaquilante à base de água.
Depilação
Como fica mais sensível durante a gestação, a mulher pode querer trocar o método de depilação para não sentir tanta dor. O melhor é usar a boa e velha lâmina, que é indolor e prática. Mas isso é uma escolha pessoal. O que não é recomendado, segundo Juliana, é a depilação à laser, já que não existem estudos sobre os efeitos dela em gestantes.

Alimentação
O médico José Bento de Souza, ginecologista e obstetra pós-graduado pela Universidade de São Paulo (USP) e autor de diversos livros – entre eles “Engravidar! Sim, é possível”, dá algumas dicas especiais sobre cuidados com os hábitos alimentares:
Na Mochila - É necessário que a mulher mude a alimentação durante a gravidez?
Dr. José Bento – É fundamental que a mãe mantenha uma boa alimentação para garantir ao bebê todos os nutrientes essenciais, e assim ajudar no seu desenvolvimento e formação. A partir de uma nutrição adequada é que a mulher garante uma gestação mais tranquila, sem a ocorrência de anemias, hemorragias e diabetes gestacional. Desta forma, é importante que as mulheres acrescentem cerca de 300 calorias a sua dieta diária para nutrir o feto em desenvolvimento, preferencialmente distribuídas em cinco refeições (desjejum, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar), preparadas com ingredientes que são fontes de proteínas, ferro, cálcio e ácido fólico, preferencialmente com um baixo teor de gordura.

Na Mochila - Além de uma boa alimentação, suplementos de vitaminas podem trazer benefícios à saúde da mulher grávida?
Dr. José Bento – O estado nutricional materno é fator determinante no desenvolvimento do feto, assim como no bem-estar da grávida. Mesmo em gestantes saudáveis, que se alimentam adequadamente, é possível que haja deficiência de micronutrientes (vitaminas e sais minerais). Desta forma, acrescentar suplementação de vitaminas passa a ser uma alternativa eficaz na redução significativa da incidência de malformações neurológicas, cardíacas, faciais, urinárias ou defeitos em membros. Além do mais, há evidências de que, a partir do uso de suplementos vitamínicos especiais para a gestante, pode haver diminuição da incidência de abortamentos, pré-eclâmpsia (pressão arterial elevada, retenção de líquidos e presença de proteína na urina, com sintomas que podem evoluir para convulsão e coma), diabetes gestacional, trombose e nascimentos prematuros.

Na Mochila - Qual é o peso ideal de uma grávida ao final de uma gestação?
Dr. José Bento - O peso corporal de uma gestante pode variar entre nove e doze quilos a mais, comparado ao seu peso normal, isso para todo período da gestação. Esse aumento de peso pode ser de 1,5 a 2 quilos por mês após a 16ª semana.  Sendo assim, é importante que haja restrição ao consumo de alimentos calóricos, como refrigerantes, balas e doces industrializados.

Nossas fontes:
Dr. José Bento de Souza, ginecologista e obstetra pós-graduado pela Universidade de São Paulo (USP) e autor de diversos livros – entre eles “Engravidar! Sim, é possível”
Dra. Juliana Lucas de Andrade, dermatologista

fonte: www.namochila.com

Quando começa a fala?

fala01Entenda qual a idade certa para a criança começar a se comunicar oralmente e como estimular essa habilidade.

Nada pode ser capaz de deixar os pais tão felizes como as primeiras palavras de um filho, os balbucios que dão a entender “papai”, “mamãe”, e começam a torná-lo de vez um indivíduo social e comunicativo... Mas, e se esses sons demorarem um pouco a sair? Não se preocupe. As crianças têm ritmos muito diferentes e as formas de expressão vão evoluindo de sons indecifráveis até a pronúncia de palavras, inicialmente só por repetição, até adquirir, de fato, as habilidades da linguagem. Descubra qual o tempo médio para começar a falar, quando o silencio deve levantar um alerta e aprenda também dicas para ajudar seu filho a começar a tagarelar o quanto antes. Só não vale reclamar depois!

Primeiras palavras
A fonoaudióloga Daniela Molini, professora do Departamento de Fonoaudiologia da Universidade de São Paulo (USP) explica que o balbucio já é um meio comunicativo, ainda não vocal, mas que evidencia o desejo de se expressar. Já as primeiras palavras, segundo ela, são esperadas entre sete meses e um ano, quando o normal é falar aproximadamente 10 palavras, mas é só uma estimativa. “Cada criança é única e tem seu próprio ritmo de desenvolvimento. As escalas de desenvolvimento de linguagem representam uma média do que se é esperado para a maioria das crianças da mesma faixa etária”, diz.

Com cerca de seis meses as denominadas vocalizações assumem as primeiras semelhanças com a linguagem materna, portanto, é um momento crucial para a aprendizagem, explica a fonoaudióloga Márcia Dipsie, especialista em motricidade orofacial. Depois disso, por volta de um ano, é que o vocabulário passa a ser adquirido mais rapidamente, e a criança responde de uma forma primária às frases simples, usando o vocabulário conhecido, do seu próprio cotidiano. Nesta fase, explica Márcia, as palavras ainda podem estar deformadas e a criança faz muita repetição imediata. Só mais tarde, depois dos dois anos, é que vai conseguir reproduzir a palavra sem ser pronunciada pelo outro, e assim vai estabelecendo a linguagem comunicante, permanente, que ela necessita.

Crianças que não falam
Não é incomum crianças entre dois e três anos não conseguirem ao menos repetir palavras simples e isso não indica, necessariamente, problemas de saúde e, sim, dificuldades na própria convivência familiar. Daniela explica que pais que passam pouco tempo com seus filhos, que não brincam, não contam histórias, não conversam sobre as atividades do dia a dia, ou seja, não provocam a conversa estão enquadrados em “grupos de risco”. Há ainda outros problemas como a infantilização nos modos de falar dos pais, e que pode atrapalhar bastante. “Pais que acham bonitinho a criança falar errado e até estimulam este tipo de fala também contribuem para um possível atraso no desenvolvimento da fala”, avalia.

Márcia sugere que os pais fiquem atentos para como falam com o filho e o que falam para nãos estarem, sem querer, induzindo que ele cometa erros ou aprenda errado. “O filho se espelha em tudo nos pais, inclusive para aprender a falar e descobrir o som das sílabas e fonemas. Se a mãe, por exemplo, fala errado com ele ou usa uma linguagem infantilizada, ele também falará assim”.

Mas como saber se a criança está de fato atrasada? Daniela aconselha observar se ela está muito aquém das outras da mesma idade, não conseguindo se comunicar com os outros, ou se apenas os familiares compreendem a criança, gerando até mesmo prejuízo social decorrente da alteração da fala. Apesar de a especialista alertar que até os quatro anos é natural trocar letras e vogais, não perceber o som diferenciado dos fonemas e outros pequenos desvios, ela também frisa que um atraso muito grande pode prejudicar o desenvolvimento. “Quanto mais uma criança demora a falar, mais o seu desenvolvimento geral fica prejudicado. Se ela não é compreendida, a criança tende a se tornar mais quieta, inibida ou o contrário, ansiosa, agitada e até agressiva”, avisa Daniela.

O fonoaudiólogo, profissional que cuida dos problemas da fala, faz uma avaliação inicial das habilidades comunicativas da criança e, dependendo do resultado, traça o planejamento terapêutico, que varia de criança para criança. E o tratamento é realizado de forma lúdica, afirma Daniela, para que a criança se sinta estimulada a colaborar no processo. “A identificação e o tratamento precoce das alterações de fala, linguagem e audição podem prevenir problemas de comportamento, aprendizagem, leitura e interação social”, conclui.


fala02O que ajuda e o que atrapalha para começar a falar
AJUDA:
- Contar histórias, interpretar, criar coreografias com a criança, vale cantar, se expressar o máximo possível.
- Leve, sempre que possível, a criança para passear, explore ao máximo o mundo ao seu redor, carregando-a numa posição em que ela possa olhar de frente, vá indicando os locais.
- Entre no mundo do seu filho e seja novamente uma criança, lembre-se como você adorava brincar de carrinho ou boneca. “Faça de conta...”.
- Converse com seu filho, faça-o participante da vida.
-Aproveite a hora do banho, das trocas de fraldas, das refeições para conversar bastante, dar colo e aconchego.
- Tente sempre repetir corretamente a palavra que ele pronunciou errado


ATRAPALHA:
- Falar com voz infantilizada e de forma errada. Jamais fale “Nenê , qué tolinho?”, em vez de “Você quer colo?”.
- Repetir uma palavra do jeito que seu filho falou. Nada de perguntar se ele quer “aga”, para água.
- Solucionar/oferecer o que ele pede logo que aponta ou balbucia. Deixe-o tentar falar, encontrar maneiras de ser compreendido.
- Não conversar com o seu filho ou deixá-lo aos cuidados de alguém muito quieta.

Nossas fontes
Daniela Regina Molini é fonoaudióloga, professora do Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP)
Márcia Dipsie é fonoaudióloga, especialista em motricidade orofacial

fonte. www.namochila.com

Olhinhos bem cuidados!

olhinhos_bem_cuidados1Levar a criança ao oftalmologista desde cedo é indispensável para evitar problemas que, em casos graves, podem chegar até à cegueira 
Aos 3 anos de idade foi a primeira vez em que a pequena Viviane, 4 anos, visitou o oftalmologista. “Eu não conhecia o teste do olhinho e a minha filha não fez o exame na maternidade”, comenta a assistente de artista plástica Isis Iga. Apesar de ter extrema importância na prevenção de doenças oculares em crianças, a maioria dos pais desconhece o teste do reflexo vermelho, conhecido como “teste do olhinho”, e, por isso, não exige a realização do exame quando a criança nasce.
Cerca de 80% dos casos de cegueira poderiam ser evitados com o diagnóstico precoce dos problemas, segundo dados do Ministério da Saúde. Desde junho de 2010, o teste do olhinho deve ter cobertura obrigatória de todos os planos de saúde, porém somente em alguns estados do país é exigida a obrigatoriedade em hospitais públicos. “O teste é simples, feito com um oftalmoscópio, um tipo de lanterna, para observar a retina, localizada no fundo do olho da criança. Por ser rica em vasos sanguíneos, a retina apresenta reflexo vermelho. Quando o bebê tem algum problema nos olhos, o reflexo é branco”, explica o oftalmologista José Henrique Tamburini.
Simples e indolor, o exame é capaz de detectar doenças que podem levar à cegueira se não diagnosticadas e tratadas precocemente. A catarata infantil, por exemplo, é responsável por cerca de 20% dos casos de cegueira ou baixa visão. “Além da catarata, com o teste é possível avaliar possíveis tumores e outras malformações”, acrescenta a oftalmologista Luciene Alves da Silva Santos.
O teste do olhinho deve ser feito logo ao nascer e novamente aos 6 meses de idade, em consulta de rotina com o oftalmologista. “Repetir o exame é importante para acompanhar o desenvolvimento do olho do bebê, prevenindo tumores como a retinoblastoma, um tumor raro que acomete crianças. Se, com 6 meses, o teste indicar que os olhos estão saudáveis, repete-se com 1 ano, idade em que é possível detectar também os erros de refração (problemas de grau)”, revela Luciene. O exame precisa ser refeito anualmente até a criança completar 7 anos de idade, período em que o núcleo da visão no cérebro termina de se formar.


Afaste esse risco
Assim como os adultos, as crianças precisam visitar o oftalmologista para uma consulta de rotina todo ano. “A oftalmologia evoluiu muito e o resultado tem sido satisfatório se o problema for diagnosticado precocemente”, informa Tamburini. Saiba mais sobre as doenças que podem afetar os olhos durante a infância:
- Catarata: pode ser congênita, quando a criança já nasce com o problema, ou aparecer algum tempo depois. É a opacificação do cristalino, lente natural e transparente, dentro do olho, que tem a função de focalizar os objetos. É uma das principais causas deolhinhos_bem_cuidados2cegueira infantil que pode ser tratada e tem prevenção. “O tratamento é cirúrgico, geralmente feito após os 6 meses, com implante de lente artificial no lugar do cristalino. Depois de um tempo, é preciso trocar o implante, pois o olho da criança vai crescer”, explica Tamburini.
- Glaucoma: um em cada dez mil bebês é portador de glaucoma congênito, que se caracteriza pela pressão intraocular alta e, se não tratado a tempo, pode levar à cegueira. “O glaucoma infantil não é silencioso como no adulto; manifesta-se com sinais claros. Geralmente, a córnea é branca e o globo ocular protuso. Um pediatra é capaz de detectar o problema na criança”, afirma Luciene. O tratamento envolve cirurgia e uso de colírios.
- Retinoblastoma: tipo de tumor mais comum em crianças, tem origem genética e em 40% dos casos é hereditário. Pode ser congênito ou aparecer durante os três primeiros anos de vida e os sintomas mais comuns são estrabismo e reflexo branco na pupila. Quando detectado no início, há grandes chances de cura com o paciente preservando o olho e a visão.
- Estrabismo: caracterizado por olhos desalinhados, atinge de 2 a 5% das crianças. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica, até os 3 meses de idade é normal o bebê desviar os olhos, porque ainda não “aprendeu” a enxergar. Porém, a partir dos 6 meses, não deve mais ser algo permanente. “Quando a criança apresenta estrabismo, é preciso levá-la ao oftalmologista antes mesmo dos 6 meses, para que se faça a correção com tampão”, diz Luciene.
- Erros de refração: são os “problemas de grau”, como miopia e hipermetropia. “É importante detectá-los desde cedo, pois, se diagnosticados tardiamente, não têm tratamento e permanecem para o resto da vida. Quando detectado o grau da criança, o tratamento é feito com óculos ou tampão, para estimular a visão”, salienta a especialista.

Fique de olho!
Caso algum sintoma surja nos olhos do bebê, o médico deve ser consultado imediatamente. “Os pais devem ficar atentos ao comportamento da criança: se ela coça demais os olhos, se chega muito perto da televisão, se há vermelhidão ou secreção”, ensina Luciene.
Um dos problemas comuns e de menor gravidade é a conjuntivite, infecção por bactéria ou vírus, transmitida por contato (quando a criança leva as mãos aos olhos, por exemplo). “A doença não traz problemas graves, só afasta a criança do convívio social por um tempo e é facilmente tratada com colírios”, destaca a oftalmologista.


Nossas fontes
José Henrique Tamburini é oftalmologista e médico ortomolecular, especialista em oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia
Luciene Alves da Silva Santos é oftalmologista do Banco de Olhos de Sorocaba (BOS)

fonte: www.namochila.com

Entenda a fimose

fimose1Saiba quando é necessário operar, os cuidados de higiene e quais as consequências
Quem tem filhos com certeza já ouviu falar sobre o assunto. Geralmente, 90% dos meninos apresentam fimose nos primeiros meses de vida – isso significa que eles têm dificuldade, ou mesmo impossibilidade, de expor a glande ("cabeça" do pênis) porque o prepúcio (pele que recobre a glande) tem um anel muito estreito.
Em algumas culturas, a circuncisão, cirurgia que retira o prepúcio, é realizada muito cedo em bebês do sexo masculino. Mas, a menos que exista um motivo religioso ou o problema seja muito grave, os médicos não indicam a cirurgia antes dos três anos. Segundo o pediatra Juarez Furtado, quase 90% dos meninos já conseguem expor a glande nessa idade, e é aconselhável esperar para ver se o problema regride naturalmente apenas com tratamentos e alguns cuidados.

Atenção redobrada na higiene
A fimose pode ser causada por diversos fatores. Existe a congênita, quando a criança nasce com o anel muito estreito, mas, de acordo com Juarez, o motivo mais comum são as assaduras (dermatites amoniacais de fraldas), que evoluem para as postites (infecções no local), e cicatrizes (fibrose). “Como cicatrizes sempre retraem a pele, isto torna o anel prepucial mais estreito”, explica o pediatra.
A cirurgiã pediátrica Fabíola Leonelli Diz salienta que a fimose adquirida pode ser evitada com boa higiene, principalmente quando há excesso de pele na extremidade do pênis, e suspensão das “massagens”, para não traumatizar o local e prevenir fibrose cicatricial da glande. Portanto, consultar o pediatra e se informar sobre a melhor maneira de higienizar a região pode evitar complicações.

Tratamentos e cuidados
Quando a criança apresenta fimose, os pais devem conversar com o pediatra, que vai indicar o tratamento adequado para cada caso. De acordo com a cirurgiã pediátrica, é preciso levar em consideração alguns fatores como idade, grau da fimose, histórico da criança e experiência do especialista. “Atualmente, existem tratamentos conservadores, utilizando corticoesteróides na forma de pomadas ou cremes para descolamento do prepúcio, permitindo alargamento do anel da fimose, mas com resultados pouco satisfatórios na fimose de grau 1. Quando o tratamento conservador falha, é indicada a cirurgia denominada postectomia”, explica.
Segundo Juarez, muitos homens passam a vida toda com fimose, sem apresentarem problemas. Mas, em casos mais graves, na vida adulta ela pode ser causa de infecção urinária e provocar desconforto na relação sexual. Além disso, há risco de provocar processos infecciosos da glande, levando a estreitamento do canal urinário e dificuldade para urinar, podendo chegar até a insuficiência renal, além de dificultar a higiene, o que contribui para o aparecimento do câncer peniano após os 60 anos, de acordo com o especialista.

Quando optar pela cirurgia?fimose2
A cirurgia é indicada em alguns casos, e apenas um médico pode avaliar o caso. Normalmente, ela é feita após os três anos de idade, embora possa ser recomendada em crianças mais novas, dependendo da gravidade do problema. Fabíola explica que o procedimento é realizado preferencialmente sob anestesia geral e é ambulatorial, ou seja, a criança recebe alta no mesmo dia, algumas horas após a cirurgia. “É considerada cirurgia de pequeno porte e baixo risco, quando realizada com exames pré-operatórios normais e paciente saudável. A técnica cirúrgica a ser utilizada depende da experiência do cirurgião, no caso, urologista ou cirurgião pediátrico.”
Mesmo sendo uma cirurgia relativamente simples, a postectomia pode apresentar algumas complicações. As mais frequentes são sangramentos, infecções e aderências da pele do prepúcio na glande, embora isso aconteça apenas em 0,2 a 5% dos casos. Para que o procedimento seja completado com sucesso, os cuidados pós-operatórios são muito importantes.
O período de recuperação pode variar de 7 a 21 dias e, nessa fase, a criança precisa se manter afastada de atividades que possam traumatizar o pênis, como andar de bicicleta, brincar com bola, andar de skate ou patins, etc.
A cirurgia também pode ser realizada em adultos, dependendo das queixas e dos problemas enfrentados pelos pacientes. Porém, não é recomendada em adolescentes, já que o pós-operatório tende a ser mais doloroso devido ao maior número de ereções decorrentes do excesso hormonal.

Graduação
A fimose pode apresentar diferentes graus de complicação. Veja quais são eles:
Grau 1: o estreitamento é tão severo que não permite a visualização do orifício da uretra. Durante as micções, forma-se uma bexiga de urina na extremidade do pênis.
Grau 2: só é possível ver parte da glande, mas não dá para exteriorizá-la.
Grau 3: é possível expor a glande, porém, forma-se um anel que "aperta" o pênis.

Nossas fontes
Fabíola Leonelli Diz é cirurgiã pediátrica, especialista em urologia pediátrica
Juarez Furtado é pediatra, especializado em homeopatia e medicina antroposófica

fonte.www.namochila.com

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O papel da esposa

O Papel da Esposa

Submissão – render uma obediência inteligente e humilde a uma pessoa revestida por Deus do poder e autoridade.
Orar por nossos maridos
Perdoá-los
Amá-lo
Comunicar-se com tato e jeito
Encorajá-lo
Submeter-me
Confiar em suas decisões
A prioridade de Deus para você é a beleza interior – I Pedro 3.2
Ore para que Deus a oriente e lhe dê a disposição para ser a mulher de I Pedro 3.1-6
* 10 PERGUNTAS PARA AS MULHERES
1 ) Minha vida é controlada pelo Espírito Santo?
2 ) Aceito meu marido como ele é?
3 ) Estou seguindo a liderança do meu marido?
4) Estou vivendo debaixo da proteção de meu marido?
5 ) Meu marido é prioridade em minha vida?
6 ) Estou disposta a submeter-me e a obedecer meu marido?
7 ) Tento ser sexualmente atraente a meu marido?
8 ) Cuido de minha aparência?
9 ) Estou atolada em autocomiseração, medo ou depressão?
10 ) Creio que o coração do meu marido está nas mãos do Senhor?
Aprenda a obedecer e esperar em Deus para saber o desenrolar da sua vontade.
A porta da entrada da família precisa estar constantemente fechada para o diabo e seus agentes e não somente fechada, mas protegida pela presença do sangue precioso de Jesus. O caminho para essa vitória é a oração, leitura da Palavra de Deus, vigilância, testemunho cristão e amor, vínculo da perfeição, da integração entre pais e filhos, a pedra do toque que dá beleza a família, seja pobre ou rica. A família deve permanecer, custe o que custar. Organize bem a sua família e Deus certamente há de abençoá-la poderosamente.
Não existe casamento perfeito, porque não existem no mundo duas pessoas perfeitas, que não falhem algum dia.
Casar é encaixar, é ajustar.
Pr. Adolfo Sarmento e Espos

O papel do marido

23) Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.
25) Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,

O marido que assume a liderança do lar de uma maneira sábia e ama a sua esposa com o amor “ágape” obterá dela mais facilmente o respeito, obediência e submissão.
10 Tipos de marido
Marido ditador – Ele se utiliza de sua posição para liderar sua família.
Marido democrático – As decisões são baseadas em votações.
Marido teimoso – Ele nunca admite estar errado.
Marido silencioso – Ele governa seu lar sem comunicação verbal.
Marido explosivo – A família nunca sabe quando ele vai explodir.
Marido insensível – Ele nunca demonstra uma sábia percepção no lar.
Marido perfeccionista – Exige tudo com extrema perfeição.
Marido crítico – Em tudo ele vê algo errado.
Marido brincalhão – Não leva nada a sério.
Marido indeciso – Nunca toma decisões, sua liderança é omissa.
Orientações Bíblicas: -
I Pedro 3.7-9 – Maridos procurem conhecer as necessidades de sua esposa a viver de acordo com as necessidades dela.
Pr. Adolfo Sarmento e Esposa


Perigo real no mundo virtual

mundo_virtual1Controlar o uso de redes sociais e o que é visto na internet é fundamental para garantir a segurança das crianças 
A geração de hoje nasceu com a internet. Assim, cada vez mais cedo, as crianças aprendem (muitas vezes sem a ajuda de ninguém) a manipular o computador e explorar o mundo virtual. Segundo dados do instituto de pesquisa Millward Brown Brasil, as crianças brasileiras de 4 a 12 ano
s são as que mais acessam a internet no mundo todo, passando cerca de 13 horas online por semana. Desse tempo, 60% é dedicado às redes sociais, sites de entretenimento e mensagens instantâneas.
Apesar de redes sociais virtuais como Facebook e Orkut possuírem restrição de idade para utilização – no mínimo 13 anos – os pequenos estão driblando a classificação etária. “Não há uma idade certa para iniciar o uso da internet. Quando as crianças são muito novinhas, deve-se identificar se realmente é necessário esse uso. A partir dos 7 anos, quando já costuma ser aceitável o acesso à rede, os pais precisam acompanhar diariamente o que seus filhos fazem na internet”, aconselha a psicóloga Lúcia Marmulsztejn.

Exposição a riscos
Cerca de 60% dos pais brasileiros não coloca limites aos filhos para a navegação na Internet, apesar de 53% sentir que eles não estão seguros com isso. Foi o que revelou uma pesquisa da ONG Safernet, realizada em 2008. Entretanto, segundo a psicóloga, os pais precisam impor limites e observar sempre o que as crianças estão fazendo no mundo virtual.
“Há uma vasta e extensa lista de riscos reais que a internet pode trazer, desde a visualização inesperada de conteúdo pornográfico ocasionado por um banner; vídeos com cenas violentas; textos, filmes ou frases de discriminação, apologia às drogas, entre outros”, alerta o professor de informática Rodolpho Güther Guedin. E, em casos mais graves, as crianças podem ser vítimas de cyberbullying (bullying praticado por meio de redes sociais, emails, torpedos, etc.) e pedofilia.
Só no mês de agosto de 2011, a Safernet recebeu mais de 1.200 denúncias de pornografia infantil. “Existem pessoas com táticas pré-estabelecidas e boa conversa, que se aproximam das crianças por meio de redes sociais e comunicadores instantâneos e oferecem algum tipo de vantagem, atraindo-as com o intuito de molestá-las”, diz Rodolpho. Por isso, o controle pelo adulto responsável sobre o que a criança vê no computador é de extrema importância para a segurança dela. “Ter acesso às senhas é uma forma de controlar, mas o mais importante é impor limites e conhecer bem os filhos. Conversar todos os dias com a criança, questionar sobre as atividades praticadas na rede e acessar o que os filhos acessam é fundamental. E os filhos devem saber que os pais estão por perto, monitorando o uso. Além de gerar uma relação de confiança, as crianças precisam se sentir protegidas”, ensina Lúcia.

Benéfico na medida certa
Ninguém precisa proibir os pequenos de usarem a internet, já que as redes sociais, quando bem utilizadas, trazem benefícios. “Elas podem facilitar o início de alguns relacionamentos ou mesmo fortalecer outros, em que haja dificuldade em estar próximo no dia a dia. Costuma ajudar também quem é mais tímido, pois a relação virtual dá um pouco mais de segurança para o início do contato pessoal”, explica a psicóloga.
Além disso, a internet facilita o estudo, as pesquisas e a diversão por meio de jogos interativos. Para Lúcia, esse uso é positivo desde que não atrapalhe a vida real. Atividades na internet não devem substituir, por exemplo, esportes, brincadeiras fora do computador, cinema, entre outras opções de lazer fora do computador. pequenos de usarem a internet, já que as redes sociais, quando bem utilizadas, trazem benefícios. “Elas podem facilitar o início de alguns relacionamentos ou mesmo fortalecer outros, em que haja dificuldade em estar próximo no dia a dia. Costuma ajudar também quem é mais tímido, pois a relação virtual dá um pouco mais de segurança para o início do contato pessoal”, explica a psicóloga.

Dicas de segurança
Manter os pequenos longe do perigo não é fácil. Mas, com as recomendações dos especialistas, a tarefa pode se tornar mais simples:
- Já existem redes sociais específicas para crianças, com jogos, chats e outras atividades de entretenimento. Antes dos 13 anos, elas não devem acessar redes como Facebook e Orkut.
- Se optar por liberar as redes sociais comuns para os pequenos, mantenha o acesso às senhas desses sites e não permita a divulgação de dados pessoais como endereço, telefone, escola em que estuda e fotografias.
- Os pais devem se certificar de que o conteúdo nas redes sociais da criança está fechado somente para os amigos, e verificar se ela só se relaciona com quem conhece.
- Evite a publicação de imagens que dêem pistas sobre a realidade financeira da família, como fotos com o uniforme da escola.
- “Os pais ou responsáveis devem regulamentar horário e quantidade de tempo para o uso do computador, que deve ser instalado em lugares de grande circulação, nunca no quarto das crianças”, indica Rodolpho.
- Converse claramente e explique sobre todos os riscos que os pequenos podem correr acessando a internet.


Nossas fontes
Lúcia Marmulsztejn é psicóloga da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro
Rodolpho Güther Guedin é professor de informática pós-graduado em Informática em Educação
Texto Marisa Sei